A Associação Nacional das Fundações Estatais de Saúde – ANFES, se solidariza com a Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, e declara seu apoio à FHGV na decisão de acionar a justiça contra falsas notícias que tem circulado em grupos de WhatsApp e redes sociais atacando o hospital Getúlio Vargas e seus profissionais. As fake news acusam a FHGV de ter interesse nas mortes por Covid-19, pois receberia dinheiro do governo federal por isso. Além disso, as mensagens também fazem falsas acusações ao hospital sobre adulteração de testes e negligência dos profissionais da fundação.

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A medida de levar o caso à justiça tem como objetivo proteger a instituição e chegar até os responsáveis pelas publicações, para que os mesmos sejam penalizados.  “Nosso departamento jurídico tem em mãos um farto material de vídeos e mensagens com muitas mentiras que acabam manchando a imagem do nosso hospital e a dos profissionais que trabalham conosco”, disse o diretor geral da FHGV, Gilberto Barrichello em entrevista ao jornal Correio Sapucaiense. “É tudo mentira. Não vamos mais tolerar isso. A partir de agora, quem cometer este tipo de crime vai pagar na justiça”, alerta, Barrichello.

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A ANFES defende que disseminar fake news é crime, ainda mais em um momento tão delicado como o que estamos vivendo com a pandemia do novo cornavírus. Para o presidente da Associação, Alisson Sousa, “é preciso destacar o papel das fundações estatais de saúde, e a seriedade e comprometimento dos seus profissionais no SUS e no enfrentamento ao Covid-19. Por isso, todo apoio e solidariedade são importantes na defesa da verdade, para que tenhamos sempre notícias baseadas nos fatos, na pesquisa e na ciência.”.

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ENTENDA O CASO

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As polêmicas envolvendo os óbitos por Covid-19 no Getúlio Vargas acontecem, sobretudo, para os casos em que o teste é realizado após o falecimento do paciente. Conforme Barrichello, a medida faz parte dos protocolos do Ministério da Saúde e das secretarias estadual e municipal da Saúde.

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“Em caso de suspeita da doença, devemos realizar o teste. Não somos nós (FHGV) que determinamos isso. Seguimos regras e assim vai continuar sendo, a menos que os protocolos mudem, de acordo com o andamento da pandemia”, afirma o diretor.

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Quando o caso é considerado suspeito, os protocolos indicam para o velório fechado, com o corpo devidamente isolado e identificado. Para fazer cumprir as determinações, a FHGV estabeleceu que um documento seja assinado por todas as partes envolvidas no processo: família, instituição de saúde e funerária.

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Fonte: Correio Sapucaiense

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