O Projeto Lean é patrocinado pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa de Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi), e executado pelos hospitais Beneficência Portuguesa e Sírio-Libanês, de São Paulo, e Moinhos de Vento, de Porto Alegre, e tem por objetivo diminuir a superlotação e os custos nas urgências e emergências, usando filosofia de gestão para melhoria de processos.

O Hospital Municipal Getúlio Vargas (HMGV), que se encontra sob a gestão da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), foi um dos selecionado junto com outras dezenas de instituições públicas ou filantrópicas do país. E, após uma imersão que ocorreu no final de junho, em São Paulo, para a capacitação e formação do Grupo de Alta Performance (Gape), chegou a hora da implantação do Projeto Lean no HMGV.

O diretor técnico médico do HMGV, Rafael Rosito, que também integra o Gape, garantiu que a instituição terá uma emergência melhor, com atendimento adequado e ágil a partir deste projeto. De acordo com o diretor-geral da FHGV, Tercio Erany Tedesco Júnior, o projeto é empolgante. “O conhecimento das melhores práticas de gestão nas emergências, reunindo todas as áreas assistenciais, aprimorará processos, reduzirá tempo e custos, de forma a proporcionar mais eficiência no atendimento aos pacientes”, destacou ele.

Para o consultor do Moinhos de Vento, Luiz Fernando Colla, a iniciativa vai diminuir gastos e otimizar processos e, ao mesmo tempo, aumentar a segurança do paciente. Segundo ele, em seis meses o Getúlio Vargas será outro. “Minha certeza está ao ver o engajamento dos colaboradores”, avaliou.

Informações: Comunicação FHGV