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Palestrantes: gerente de projeto da Secretaria de Gestão do Trabalho, Educação e Saúde do Ministério da Saúde, Jerzey Timóteo, diretor geral da FEAES, Gustavo Schulz. Debatedora: assessora jurídica da SGTES-MS, Janaína Pontes.
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Jerzey Timóteo- O modelo de gestão dos serviços do SUS tem um desafio muito complexo, para atender com qualidade a demanda de 250 milhões de habitantes, em 240 municípios do Brasil. Temos avançado muito! O País é o quinto em acidentes de trânsito, por isso a necessidade em ampliar a traumato dos hospitais públicos.
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Gustavo Schulz – Com a Fundação de Curitiba, ampliamos o número de CAPs e passamos de 80 para 4.000 internações ano.
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Nosso desafio é garantir a sustentação financeira das fundações. Não é terceirização, nem precarização das condições de trabalho, as fundações públicas de direito privado são a contramão do projeto neoliberal de privatização dos serviços. Nosso modelo é totalmente estatal, ajudando a administração pública na gestão de serviços do SUS.
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Janaína Pontes – Precisamos estar preparados para fazer a defesa das Fundações mediante aos órgãos de controle. A Fundação Pública de Direito Privado faz parte do SUS, é um modelo institucional do SUS, não é uma precarização dos serviços. Somos um modelo do SUS para fazer gestão dos serviços de saúde.
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Esse debate encerrou a programação da manhã de 14 de agosto. O evento termina à tarde, com a discussão sobre o marco regulatório.
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Assessoria de Comunicação da FHGV – Simone M. Ramos, jornalista, Mtb 8584 | apoio: Taís Soares (Estagiária)